sexta-feira, 16 de abril de 2010

Bibliografia

Conclusão

Neste trabalho falamos sobre a obesidade que é uma acumulação de gordura formada no nosso corpo.
Também falamos sobre os diferentes tipos de obesidades em países distintos.
Também aprendemos como se calcula o IMC de uma pessoa e seu peso e de acordo com a altura.

Como se trata o problema da obesidade?



"A obesidade está cada vez mais presente no nosso meio e a busca por tratamentos para combatê-la também. A cirurgia bariátrica, mais conhecida como cirurgia para redução do estômago, é uma opção de tratamento para a obesidade mórbida que não responde aos tratamentos convencionais, mas apesar dos benefícios apresenta indicações específicas e alguns riscos."

Obesidade na África do Sul

As taxas de obesidade estão a aumentar na África do Sul, especialmente nas mulheres de raça negra que valorizam uma maior gordura corporal como sinal de saúde e riqueza. Tessa Van der Merwe, da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade e directora do primeiro centro de consultas para a obesidade, afirma que cerca de metade das mulheres sul-africanas têm um peso acima do desejável e 64 por cento das mulheres de raça negra estão nesta situação. São consideradas obesas cerca de 30 por cento das mulheres sul-africanas doentes dizem: Se perder este peso vai achar que estou a morrer com SIDA”, refere van der Merwe.Tendo estado recentemente numa Conferência Sul-Africana sobre Gastrenterologia, van der Merwe afirma ainda que a resistência à alteração dos estilos de vida e o tratamento provocou um aumento significativo na taxa de obesidade.

Obesidade na Inglaterra

Quais as complicações associadas à Obesidade infantil?

Já vai longe o tempo em que gordura era formosura! Actualmente, sabe-se que a obesidade na infância é prejudicial à saúde física e mental da criança e predispões à obesidade na idade adulta.

Qual o papel da Televisão no aumento da obesidade infantil?

Segundo a literatura mais recente, a televisão parece desempenhar um papel importante na génese da obesidade infantil.

Obesidade Infantil

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A obesidade é uma doença crónica, representando actualmente um dos grandes problemas de saúde pública nos países industrializados. Tem-se assistido a um crescente aumento da prevalência da obesidade infantil. Segundo a comissão Europeia, Portugal está entre os países europeus com maior número de crianças com excesso de peso. Mais de 30% das crianças entre os 7 e 9 anos tem excesso de peso ou são obesas, o sexo feminino apresenta valores superiores às do sexo masculino. A nível regional, o Alentejo é onde se verifica a maior prevalência de obesidade.


Quais as causas da obesidade infantil?

A etiologia da obesidade é multissectorial, sendo a maioria dos casos de causa exógena.
Alguns estudos concluem existir 5 a 25% de responsabilidade genética na ocorrência de obesidade, desta forma o risco de obesidade é de 9% quando nenhum dos pais é obeso, 50% quando um dos progenitores é obeso e 80% quando os dois progenitores são obesos.

Consequências da obesidade

A obesidade já é considerada uma epidemia mundial independente de condições económicas e sociais. O risco aumentado de mortalidade e morbilidade associado à obesidade tem sido alvo de muitos estudos que tentam elucidar os aspectos da síndrome X como consequência da obesidade. Esta síndrome é caracterizada por algumas doenças metabólicas, como resistência à insulina, hipertensão, dislipidemia. Está bem estabelecido que factores genéticos têm influência neste aumento dos casos de obesidade. No entanto, o aumento significativo nos casos de obesidade nos últimos 20 anos dificilmente poderia ser explicado por mudanças genéticas que tenham ocorrido neste espaço de tempo. Sendo assim, os principais factores envolvidos no desenvolvimento da obesidade têm sido relacionados com factores ambientais, como ingestão alimentar inadequada e redução no gasto calórico diário. Na tentativa de desencadear obesidade em animais e permitir o estudo desta doença de maneira mais completa, diversos modelos experimentais de obesidade têm sido desenvolvidos. Ainda que não possam ser considerados exactamente iguais aos modelos de obesidade humana, são de grande valor no estudo dos diversos aspectos que contribuem para este excessivo acúmulo de adiposidade e suas consequências.

Hábitos alimentares

Objectivou-se avaliar o comportamento do padrão alimentar da população urbana brasileira ao longo das três últimas décadas. As fontes de dados foram duas pesquisas nacionais de orçamentos familiares realizadas no início da década de 60 (1961-63) e no final da década de 80 (1987-88) e um inquérito nacional sobre consumo alimentar realizado em meados da década de 70 (1974-75), restringindo-se a análise a sete áreas metropolitanas estudadas em comum pelas três pesquisas. O padrão alimentar foi caracterizado a partir da participação relativa de diferentes alimentos na dieta e do consumo relativo de nutrientes específicos. As mudanças principais mostraram-se semelhantes nas regiões Nordeste e Sudeste e envolveram: 1) redução no consumo relativo de cereais, feijão, raízes e tubérculos; 2) substituição de banha, toucinho e manteiga por óleos e margarinas; e 3) aumento no consumo relativo de leite e derivados e ovos. Essas mudanças determinaram diminuição na participação relativa de carbonatos na dieta e aumento na participação de lipídicos. A proporção total de proteínas manteve-se estável entre as pesquisas (ao redor de 12%), crescendo, entretanto, a participação específica de proteínas de origem animal na dieta. Situação inversa foi observada com os lipídicos, registando-se aumento da fracção correspondente aos lipídicos de origem vegetal, o que levou ao predomínio dos ácidos graxos polinsaturados sobre os saturados e à redução do consumo relativo de colesterol. As implicações das mudanças no padrão alimentar da população urbana do país são discutidas à luz de recomendações dietéticas enunciadas pela Organização Mundial de Saúde.

O que provoca a obesidade?

A capacidade do corpo humano de armazenar energia na forma de gordura parece deslocada num mundo cheio de alimentos. Entender como os sistemas regula tórios podem levar à obesidade revela novas maneiras de combater o excesso de pesopor Jeffrey S. Flier e Eleftheria Maratos-Flier para a SciAm.No alvorecer da humanidade, e durante muito tempo da nossa história, as refeições foram literalmente um vale tudo. Pelo fato de os seres humanos terem evoluído num mundo onde a disponibilidade de alimentos era apenas intermitente, a sobrevivência exigiu que tivéssemos a capacidade de armazenar energia para épocas de escassez. O tecido adiposo, familiarmente conhecido como gordura, é o órgão especializado para essa tarefa.Nossa capacidade de armazenar gordura continua essencial à vida e pode permitir que uma pessoa sobreviva à fome por meses. Na história humana recente, contudo, a quantidade de energia acumulada como gordura está aumentando em muitas populações. Obesidade é os nomes que damos quando o armazenamento de gordura se aproxima de um nível que compromete a saúde de uma pessoa.Em parte essa tendência é resultado do progresso tecnológico da humanidade – diante de alimento abundante e de menor necessidade de actividade física, é muito fácil ingerir mais energia que o necessário. Contudo, algumas pessoas parecem mais susceptíveis que outras a se tornar obesas quando expostas a esse ambiente de fartura, o que sugere que variações na fisiologia individual também podem estar influenciando o quanto de energia uma pessoa consome, gasta e armazena na forma de gordura.Muitas variáveis críticas do corpo, como pressão arterial, temperatura corporal, açúcar sanguíneo e balanço hídrico, são bem controladas por mecanismos automáticos, mas se o peso corporal também é regulado continua motivo de discussões acaloradas há muito tempo. Apenas recentemente os cientistas obtiveram avanços significativos na identificação das vias celulares de sinalização e actividade que poderiam participar do sistema regulador da gordura.

Índice de massa corporal



Calcular IMC ou índice da massa Corporal ajuda a definir o grau de obesidade de uma pessoa, segundo a Organização Mundial da Saúde. Através do calculo de IMC e possível saber se esta a cima ou abaixo dos parâmetros de peso ideal ou saudável para a sua estatura. O índice de Massa Corporal ou IMC é uma fórmula aceite como padrão de medida internacional para identificar, da melhor maneira possível, o grau de obesidade de uma pessoa. Saber se o seu peso esta de acordo com a sua altura e factor primordial para analisar um aspecto muito importante sobre a sua saúde. É um método fácil, através do qual qualquer pessoa pode obter uma indicação, com um bom grau de acuidade, se está abaixo do peso, no peso ideal, acima do peso ou obeso. É através dos valores de peso e altura, que se faz o cálculo do IMC. A fórmula relaciona a altura com o peso do corpo de um endividou. Assim, conforme o resultado do Índice de Massa Corporal, podemos classificar se um individuo esta com o défice de peso, peso normal, excesso ou obesidade.

O índice de massa Corporal ou IMC e uma formula aceite como padrão de medida internacional para identificar, da melhor maneira possível, o grau de obesidade de uma pessoa.
Saber se o seu peso esta de acordo com a sua altura e factor primordial para analisar um aspecto muito importante sobre a sua saúde. IMC = Peso / (Altura) ²

Como se define obesidade?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade é uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar a saúde. A obesidade é uma doença crónica, é a doença nutricional mais prevalente a nível mundial e a epidemia do século XXI.

A obesidade e um acumulado de gordura excessivo no organismo, além da necessária. Teoricamente sempre que houver ingestão de alimentos a mais, vai haver um armazenamento de gorduras, calorias desnecessárias, para a actividade do ser humano. Estas gorduras vão-se acumulando no organismo provocando um aumento excessivo da sua massa corporal. Devido a falta de exercício físico pela parte das pessoas, e as facilidades que o homem moderno tem hoje em dia (carro, elevadores, escadas rolantes...) são factores que vão contribuir para o aumento de peso. Hoje em dia o ser humano tem uma vida muito ocupada, muitas vezes o stress, e a falta de tempo leva as pessoas a consumir os "fast foods", comidas com excessos de calorias e de fácil obtenção. A tradicional alimentação caseira e saudável, tem vindo a decair nos últimos anos e a ser substituída pelos "OGM "e pelos "fast foods", contribuindo para um aumento de peso da população mundial, sendo comprovado pelas últimas estatísticas, que a obesidade nos últimos anos tem vindo a aumentar, tendo mesmo ultrapassado a população subnutrição. A prevalência no nosso País para a obesidade é estimada em 13% para o sexo masculino e 15% para o sexo feminino. O grau de obesidade é avaliado em termos de Índice de Massa Corporal (IMC). Este índice medido em kg/m2 foi encontrado através de estudos de densitometria corporal, como o indicador mais preciso do grau de "gordura" para todas as alturas. Segundo a classificação do Instituto Nacional de Saúde Americano é recomendado que o IMC fosse usado para classificar a obesidade e estimar o risco relativo de doença comparado com as pessoas com peso normal.

INTRODUÇÃO

Neste trabalho vamos falar da obesidade nas crianças, como se combate essa doença e os sintomas que podem ter os obesos.
Também vamos falar como se mede o IMC de uma pessoa e se também o seu peso esta de acordo com a sua altura.